Pessoas antes vistas apenas com instrumento de trabalho, nos últimos tempos percebemos como grandes colaboradores formam grandes empresas, pessoas protagonistas do presente, mas serão elas o ponto chave do futuro?

O mercado de trabalho é cada vez mais exigente e adverso, desafia as pessoas todos os dias a desenvolver habilidades ao nível de excelência, com grandes habilidades precisamos das melhores ferramentas para utilizar nosso potencial de criação: Softwares, aplicativos, plataformas e Hardware

Qualquer forma de tecnologia que nos fizesse pelo menos 1% melhor. As empresas rapidamente detectaram que para reterem os melhores talentos serão necessárias novas abordagens, é preciso prover tecnologia, estrutura, qualidade de vida aos colaboradores, sem isso, eles simplesmente vão embora,

Para essas novas pessoas o conceito de estabilidades está na sua própria capacidade e não no emprego.

A visão do futuro que muitos tinham com os jetsons, para outros se tornou uma matrix, onde as maquinas dominam e os seres humanos são deixados de lado, mas vemos que nenhuma dessas projeções é verdade, pois esse futuro já chegou e aqui estamos nós, sobreviventes de 3 revoluções industriais e continuamos relevantes e continuaremos para sempre.

Nessa 4º revolução, as pessoas que se destacam são as que desenvolvem habilidades sociais, emocionais e aprendem a trabalhar ao lado das maquinas, já as empresas sobreviverão se souberem redesenhar seus cargos, ambientes e fluxo de trabalho para que as pessoas se sintam realizadas e possam coexistir com as maquinas,

A chave para ultrapassar esse túnel do tempo sem se desintegrar é adaptação e autoconhecimento.

Resistir em um ambiente que anda em uma velocidade tão grande pode ser fatal, assim como não saber as verdadeiras habilidades que devem ser desenvolvidas. O futuro é dos apaixonados pelo que fazem, dos que fazem em qualquer lugar e dos que fazem sempre.

Murilo Almeida

CEO e fundador da Quebec Consulting